Desde o dia em que assistimos ao filme Escritores da Liberdade na faculdade, a história sobre o Holocausto ocorrido no período da segunda guerra mundial nos marcou muito. Um dos nossos amigos do grupo alfa soube que teria uma exposição em cartaz no SESC Pompéia sobre esse tema, quando ele compartilhou isso com o grupo, fiquei super animada para ir. No dia 03/07/10 estivemos lá e, foi uma experiência bem diferente, pois a cada imagem que via e a cada texto que lia, percebia que o meu semblante mudava, a tristeza tomou conta daquele momento, porém essa tristeza me levou a refletir em tudo que havia acontecido no passado e, que em uma escala menor ainda vivemos em mundo preconceituoso. Tudo que vi na exposição pude relacionar com o core de Culturas que cursei no semestre passado as quartas-feiras, no período da segunda guerra mundial estão presente o etnocentrismo (quando achamos que a nossa pátria é melhor do que as outras) e a xenofobia ( preconceito com o estrangeiro). No nosso país o preconceito ainda é uma realidade e podemos encontrá-lo em qualquer lugar principalmente dentro das escolas e nas aulas de Ed. Física onde a capacidade física do aluno fica mais exposta, e para que possamos trabalhar esse assunto com nossos alunos, precisamos primeiramente trabalhar em nós, pois como poderemos “pregar” contra o preconceito se não sabemos lidar com ele? Devemos nos aprofundar cada vez mais no assunto, assistindo a filmes que tratam do assunto, como a Vida é Bela e o Hotel Rwanda, entre outros recursos.
2º Livro:
Assim que terminei o 1º livro, resolvi ler um livro muito interessante da historiadora Mary Del Priori HISTÓRIA DO AMOR NO BRASIL, encontramos nesse livro todo o contexto histórico do papel do homem e da mulher na sociedade brasileira, desde a época colonial até os dias do século XX, o que nos faz entender o sexismo (O sexo masculino é considerado superior ao feminino) que ainda está presente na nossa cultura nos dias atuais.
Dança:
Isso não poderia faltar né?
No dia 15/07/10 fui com minha irmã e minha vizinha ao Shopping Light no centro de São Paulo, onde toda a quinta-feira tem baile de Samba Rokc. Eu fiquei simplesmente emocionada ao ver aquelas pessoas dançando, o corpo em sua totalidade era presente, não dava para separar corpo, alma e espírito, os corpos ali falavam, transmitiam mensagens claramente, porém toda essa percepção só foi possível após as discussões sobre o corpo e sua totalidade e a cultura corporal de movimento. É muito bom poder analisar algumas coisas, sem ser com o olhar do senso comum.
Vou postar um vídeo que não é exatamente do dia em que vi essa galera dançando, mas você poderá ter uma idéia.
Leitura:
1º Livro:
Aproveitei as férias também para ler, retomei a leitura do livro VIVENDO COM PROPÓSITOS do Pastor Ed René Kivtz. A 1ª vez que comecei a ler esse livro, achei muito chato, não entendia a linguagem, após as discussões do 1º semestre pude entender e achei o livro um máximo, encontramos no livro vários cientistas e filósofos dos quais estudamos, e também encontramos a discussão sobre o corpo e a dualidade.
1º Livro:
Aproveitei as férias também para ler, retomei a leitura do livro VIVENDO COM PROPÓSITOS do Pastor Ed René Kivtz. A 1ª vez que comecei a ler esse livro, achei muito chato, não entendia a linguagem, após as discussões do 1º semestre pude entender e achei o livro um máximo, encontramos no livro vários cientistas e filósofos dos quais estudamos, e também encontramos a discussão sobre o corpo e a dualidade.
2º Livro:
Assim que terminei o 1º livro, resolvi ler um livro muito interessante da historiadora Mary Del Priori HISTÓRIA DO AMOR NO BRASIL, encontramos nesse livro todo o contexto histórico do papel do homem e da mulher na sociedade brasileira, desde a época colonial até os dias do século XX, o que nos faz entender o sexismo (O sexo masculino é considerado superior ao feminino) que ainda está presente na nossa cultura nos dias atuais.
Dança:
Isso não poderia faltar né?
No dia 15/07/10 fui com minha irmã e minha vizinha ao Shopping Light no centro de São Paulo, onde toda a quinta-feira tem baile de Samba Rokc. Eu fiquei simplesmente emocionada ao ver aquelas pessoas dançando, o corpo em sua totalidade era presente, não dava para separar corpo, alma e espírito, os corpos ali falavam, transmitiam mensagens claramente, porém toda essa percepção só foi possível após as discussões sobre o corpo e sua totalidade e a cultura corporal de movimento. É muito bom poder analisar algumas coisas, sem ser com o olhar do senso comum.
Vou postar um vídeo que não é exatamente do dia em que vi essa galera dançando, mas você poderá ter uma idéia.