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quarta-feira, 21 de abril de 2010
Judô
No Judô encontramos a parte física que vem do Jui-Jitsu a parte do intelecto que é a filosofia.
Jiogoro Kano viu que as técnicas do Jui-Jitsu somadas à filosofia poderiam ter um valor educativo na preparação dos jovens, no sentindo de aprimorar o autodomínio para superar a própria limitação.
Encontramos três aspectos no Judô o condicionamento físico, o espírito de luta e a atitude moral.
Condicionamento físico: Fortalecimento muscular, coordenação, agilidade e equilíbrio. Com o treinamento a pessoa que pratica Judô, passa a se preocupar mais com a saúde e a se prevenir contra doenças e acidentes.
Espírito de luta: A pessoa que pratica Judô cria uma autoconfiança e aprende a se defender em qualquer situação em que se veja ameaçado.
Atitude moral: A pessoa que pratica Judô aprende a ter perseverança, tolerância, cooperação, coragem e cortesia.
Como futuros educadores podemos ver a importância da pratica dessa luta nas escolas, principalmente pelo seu aspecto de atitude moral, onde os alunos podem aprender a conviver em sociedade. Alunos das escolas públicas principalmente das periferias das grandes cidades enfrentam muitos problemas familiares o que gera uma grande revolta nesses alunos, encontramos alunos agressivos com os seus colegas e professores, essa agressividade é expressa verbalmente ou fisicamente. Aplicando as filosofias do Judô nessas escolas poderemos ver a diminuição dessa agressividade, pois os alunos vão aprender a ter autocontrole, o respeito ao próximo, superar suas limitações e determinação. Essa pratica vai auxiliar não só no convívio com o próximo e na agressividade, mas também no desenvolvimento motor e na atenção durante as aulas. Podemos fazer aqui uma analogia com o filme VEM DANÇAR com o Antônio Bandeiras, nesse caso a dança é utilizada para mudar a perspectiva de vida e o comportamento daqueles alunos, e omesmo pode acontecer com a pratica do Judô.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Jogo e Esporte
“Vivendo e aprendendo a
Jogar, nem sempre
ganhando, nem sempre
perdendo, mas
aprendendo a jogar”.
Guilherme Arantes
Durante a elaboração desse trabalho pudemos perceber a diferença entre jogo e esporte.
O jogo é algo livre, onde os participantes decidem as regras, é prazeroso, é sério, tem a capacidade de fazer com que os participantes saiam do seu cotidiano, e a imaginação é utilizada.
O esporte o esporte não livre, pois as regras são decididas por uma confederação, os atletas estão presos a um patrocinador, para o atleta é prazeroso, porém ele não pode para de jogar quando acaba o prazer como no jogo isso é possível.
Esse esporte é utilizado nas escolas como método de ensino, e os professores não tem a percepção de colocar as características do jogo no esporte, para que os alunos possam ter uma nova vivência em relação ao esporte, aprender uma determinada pratica esportiva brincando como algo prazeroso onde todos podem e devem participar. Podemos entrar aqui em um outro assunto que se chama jogos cooperativos, com jogos cooperativo podemos trabalhar com os nossos alunos a questão de jogar com o outro e não de jogar contra o outro (Figueiredo), para que possamos contribuir com um desenvolvimento sustentável precisamos mostrar que a sociedade não é feita só de competição. Com os jogos cooperativos fica mais fácil de integrar os alunos excluídos, além dos jogos cooperativos o que precisamos trabalhar com os nossos alunos é o far play ou seja o jogo limpo, a honestidade e a responsabilidade para com o outro. Não podemos deixar o esporte de lado pois a competição está presente no ser humano, mas precisamos saber trabalhar a cooperação e a competição.
Figueiredo (2002) Para o autor, a Educação Física contribui para um desenvolvimento sustentável quando
busca superar a visão fragmentada do homem e a dissociação dos saberes naturais e sociais. É função e tarefa da Educação Física (EF) promover: 1) condutas cooperativas e solidárias;2) recuperar a ludicidade dos jogos, perdida em parte com o advento dos esportes modernos nas escolas; 3) estimular o convívio entre meninos e meninas, procurando enfraquecer o patriarcado e 4) cultivar o compromisso entre gerações.
Fontes de Pesquisa:
Jogos cooperativos
Marcos Miranda Correa 2007- efdesportes.com
Renata Osborne e Washington Adolfo Batista Mestrado em Ciências da Atividade Física, UNIVERSO, Niterói, RJ, Brasil- Motriz, Rio Claro, v.16 n.1 p.28-36, jan./mar. 2010
Esporte:
-Valter Bracht- O Esporte sobre o Olhar Sociólogo- espaçoacademico.com.br
-Mariana Rocha Justo 2007 - efedesporte.com
-Jean Carlos De Souza 2002- DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Jogo:
-Rosângela Ramos Veloso e Antônio Villar Marques Sá- 2009 (HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5edição. São Paulo: Perspectiva, 2007/ KISHIMOTO, Tizuko. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. /BRUHNS, Heloísa. O jogo nas diferentes perspectivas teóricas. Motrivivência, São Paulo, VIII (9), p. 27-43, dez. 1996./ BRUHNS, Heloísa. T. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas: Papirus, 1999.)
-FREIRE, J. – Educação de corpo inteiro
Jogar, nem sempre
ganhando, nem sempre
perdendo, mas
aprendendo a jogar”.
Guilherme Arantes
Durante a elaboração desse trabalho pudemos perceber a diferença entre jogo e esporte.
O jogo é algo livre, onde os participantes decidem as regras, é prazeroso, é sério, tem a capacidade de fazer com que os participantes saiam do seu cotidiano, e a imaginação é utilizada.
O esporte o esporte não livre, pois as regras são decididas por uma confederação, os atletas estão presos a um patrocinador, para o atleta é prazeroso, porém ele não pode para de jogar quando acaba o prazer como no jogo isso é possível.
Esse esporte é utilizado nas escolas como método de ensino, e os professores não tem a percepção de colocar as características do jogo no esporte, para que os alunos possam ter uma nova vivência em relação ao esporte, aprender uma determinada pratica esportiva brincando como algo prazeroso onde todos podem e devem participar. Podemos entrar aqui em um outro assunto que se chama jogos cooperativos, com jogos cooperativo podemos trabalhar com os nossos alunos a questão de jogar com o outro e não de jogar contra o outro (Figueiredo), para que possamos contribuir com um desenvolvimento sustentável precisamos mostrar que a sociedade não é feita só de competição. Com os jogos cooperativos fica mais fácil de integrar os alunos excluídos, além dos jogos cooperativos o que precisamos trabalhar com os nossos alunos é o far play ou seja o jogo limpo, a honestidade e a responsabilidade para com o outro. Não podemos deixar o esporte de lado pois a competição está presente no ser humano, mas precisamos saber trabalhar a cooperação e a competição.
Figueiredo (2002) Para o autor, a Educação Física contribui para um desenvolvimento sustentável quando
busca superar a visão fragmentada do homem e a dissociação dos saberes naturais e sociais. É função e tarefa da Educação Física (EF) promover: 1) condutas cooperativas e solidárias;2) recuperar a ludicidade dos jogos, perdida em parte com o advento dos esportes modernos nas escolas; 3) estimular o convívio entre meninos e meninas, procurando enfraquecer o patriarcado e 4) cultivar o compromisso entre gerações.
Fontes de Pesquisa:
Jogos cooperativos
Marcos Miranda Correa 2007- efdesportes.com
Renata Osborne e Washington Adolfo Batista Mestrado em Ciências da Atividade Física, UNIVERSO, Niterói, RJ, Brasil- Motriz, Rio Claro, v.16 n.1 p.28-36, jan./mar. 2010
Esporte:
-Valter Bracht- O Esporte sobre o Olhar Sociólogo- espaçoacademico.com.br
-Mariana Rocha Justo 2007 - efedesporte.com
-Jean Carlos De Souza 2002- DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Jogo:
-Rosângela Ramos Veloso e Antônio Villar Marques Sá- 2009 (HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5edição. São Paulo: Perspectiva, 2007/ KISHIMOTO, Tizuko. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. /BRUHNS, Heloísa. O jogo nas diferentes perspectivas teóricas. Motrivivência, São Paulo, VIII (9), p. 27-43, dez. 1996./ BRUHNS, Heloísa. T. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas: Papirus, 1999.)
-FREIRE, J. – Educação de corpo inteiro
Avaliação
O dia mais temido chegou!
Dia 09/04/2010 dia de PROVA.
Pois é esse dia finalmente chegou, porém a prova foi algo muito interessante de fazer na verdade foi algo diferente, para essa prova foi solicitado que fizéssemos relação com o que foi discutido em sala de aula desde o começo do ano com a exposição do Hélio Oiticica, para conseguir fazer as relações eu fui por duas vezes ao Itaú Cultural. Algumas relações foram fáceis de fazer, a quebra de paradigma é algo muito claro na exposição, o fato do expectador poder interagir com a obra, faz com que censo comum de que exposição é algo chato, pois só podemos ver a obras e na maioria das vezes não entendemos o que o artista está querendo falar , quando há interação com a obra podemos entender melhor o pensamento do artista. Identificar a quebra de paradigma só foi fácil devido a discussão que tivemos sobre ciência tradicional e a ciência moderna que já foi postado aqui.
Não posso deixar de falar do LÚDICO, as características do lúdico são bem visíveis podemos ver claramente o prazer, a seriedade, o espaço e tempo definido e a “fuga” do cotidiano, essas características foram discutidas com base no Huizinga. Uma parte da exposição que me chamou bastante a atenção foi a parte que tem um piano, ao observar as pessoas que se aproximavam do piano para tentar tocar alguma melodia as características do lúdico ficavam bem evidentes e também era evidente que os adultos assumiam um comportamento de criança, o texto de Bacocina, Eliane nos convida a olhar para as crianças com os olhos de quem já foi criança, para que possamos entender o seu universo.
Existem varias frases nas paredes da exposição onde estão explicando as obras e ideologia de Oiticica, podemos ver a revolução nas frases e em suas obras, no trecho da frase “ Repito que pintura, no meu entender, não é sinônimo de quadro”de Vera Martins ,podemos ver a revolução e podemos fazer essa relação com a Ed. Física, pois se trocarmos duas palavras da frase teremos uma frase do Medina, ex: “ Repito que Ed. Física, no meu entender, não é sinônimo de corpo” ou podemos ter uma frase de Bracht, ex: “ Repito que Ed. Física, no meu entender, não é sinônimo de esporte”.
Compartilhei aqui com vocês uma parte do que escrevi na minha prova.
Dia 09/04/2010 dia de PROVA.
Pois é esse dia finalmente chegou, porém a prova foi algo muito interessante de fazer na verdade foi algo diferente, para essa prova foi solicitado que fizéssemos relação com o que foi discutido em sala de aula desde o começo do ano com a exposição do Hélio Oiticica, para conseguir fazer as relações eu fui por duas vezes ao Itaú Cultural. Algumas relações foram fáceis de fazer, a quebra de paradigma é algo muito claro na exposição, o fato do expectador poder interagir com a obra, faz com que censo comum de que exposição é algo chato, pois só podemos ver a obras e na maioria das vezes não entendemos o que o artista está querendo falar , quando há interação com a obra podemos entender melhor o pensamento do artista. Identificar a quebra de paradigma só foi fácil devido a discussão que tivemos sobre ciência tradicional e a ciência moderna que já foi postado aqui.
Não posso deixar de falar do LÚDICO, as características do lúdico são bem visíveis podemos ver claramente o prazer, a seriedade, o espaço e tempo definido e a “fuga” do cotidiano, essas características foram discutidas com base no Huizinga. Uma parte da exposição que me chamou bastante a atenção foi a parte que tem um piano, ao observar as pessoas que se aproximavam do piano para tentar tocar alguma melodia as características do lúdico ficavam bem evidentes e também era evidente que os adultos assumiam um comportamento de criança, o texto de Bacocina, Eliane nos convida a olhar para as crianças com os olhos de quem já foi criança, para que possamos entender o seu universo.
Existem varias frases nas paredes da exposição onde estão explicando as obras e ideologia de Oiticica, podemos ver a revolução nas frases e em suas obras, no trecho da frase “ Repito que pintura, no meu entender, não é sinônimo de quadro”de Vera Martins ,podemos ver a revolução e podemos fazer essa relação com a Ed. Física, pois se trocarmos duas palavras da frase teremos uma frase do Medina, ex: “ Repito que Ed. Física, no meu entender, não é sinônimo de corpo” ou podemos ter uma frase de Bracht, ex: “ Repito que Ed. Física, no meu entender, não é sinônimo de esporte”.
Compartilhei aqui com vocês uma parte do que escrevi na minha prova.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Fernanda Rodrigues por Fernanda Rodrigues
É muito complicado falar de mim mesmo, mas vamos lá.
Após passar o filme Entre os Muros da Escola que relata a relação de um profº com uma sala de aula problemática, o nosso profº pediu para que cada uma fizesse o seu auto-retrato, assim como é solicitado pelo o profº do filme.
Vou tentar fazer da melhor maneira o que foi pedido.
Fernanda Rodrigues por Fernanda Rodrigues
Meu nome é Fernanda Rodrigues Damascena, mas eu prefiro usar na maioria das vezes o Rodrigues, pois o Damascena sempre é escrito errado, faço 26 anos no próximo 1º de maio, amo meu nome e a data do meu aniversário!
Moro com os meus pais e minha irmã mais velha que já é professora, porém ela leciona história.
Como já disse aqui o meu sonho sempre foi estudar Ed. Física, porém sempre tive problema com peso e após ter emagrecido 32 kg resolvi realizar o meu sonho, por falar no peso quando comecei esse processo de emagrecimento foi que me dei conta de como eu me escondia na gordura, é como se ela me protegesse do mundo, conforme ela foi diminuindo eu comecei a me sentir muito exposta sem a minha capa te proteção e tive que começar a ter coragem de enfrentar o mundo.
Eu não sou muito normal, tem momentos que quero estar com os meu amigos conversando, dando risada e tem momentos que quero ficar sozinha no meu quarto ouvindo uma boa música, vc deve estar se perguntando o que será uma boa música para ela? como já disse não sou muito normal, ou seja escuto de tudo um pouco sou muito eclética, mas preciso dizer que tenho minhas preferências como Wilson Simoninha, Tina Tuner, música black e black gospel.
Minha cor preferida é azul, adoro dançar e nadar. Como qualquer pessoa que ainda não viveu eu sonho em viver um grande amor. Não sabia que gostava de escrever até montar esse blog.
Bate bola
Existe em mim: um coração sonhador
Às vezes eu sonho: com o príncipe encantado
Meu pano de fundo é: a natureza
Eu mergulho de cabeça: nas amizades
Minha força, minha energia vêm: de Deus
Eu quero bem perto: as pessoas que amo
Eu sempre digo a mim mesma: felicidade não é aonde se chega, mas a maneira como se vai
Após passar o filme Entre os Muros da Escola que relata a relação de um profº com uma sala de aula problemática, o nosso profº pediu para que cada uma fizesse o seu auto-retrato, assim como é solicitado pelo o profº do filme.
Vou tentar fazer da melhor maneira o que foi pedido.
Fernanda Rodrigues por Fernanda Rodrigues
Meu nome é Fernanda Rodrigues Damascena, mas eu prefiro usar na maioria das vezes o Rodrigues, pois o Damascena sempre é escrito errado, faço 26 anos no próximo 1º de maio, amo meu nome e a data do meu aniversário!
Moro com os meus pais e minha irmã mais velha que já é professora, porém ela leciona história.
Como já disse aqui o meu sonho sempre foi estudar Ed. Física, porém sempre tive problema com peso e após ter emagrecido 32 kg resolvi realizar o meu sonho, por falar no peso quando comecei esse processo de emagrecimento foi que me dei conta de como eu me escondia na gordura, é como se ela me protegesse do mundo, conforme ela foi diminuindo eu comecei a me sentir muito exposta sem a minha capa te proteção e tive que começar a ter coragem de enfrentar o mundo.
Eu não sou muito normal, tem momentos que quero estar com os meu amigos conversando, dando risada e tem momentos que quero ficar sozinha no meu quarto ouvindo uma boa música, vc deve estar se perguntando o que será uma boa música para ela? como já disse não sou muito normal, ou seja escuto de tudo um pouco sou muito eclética, mas preciso dizer que tenho minhas preferências como Wilson Simoninha, Tina Tuner, música black e black gospel.
Minha cor preferida é azul, adoro dançar e nadar. Como qualquer pessoa que ainda não viveu eu sonho em viver um grande amor. Não sabia que gostava de escrever até montar esse blog.
Bate bola
Existe em mim: um coração sonhador
Às vezes eu sonho: com o príncipe encantado
Meu pano de fundo é: a natureza
Eu mergulho de cabeça: nas amizades
Minha força, minha energia vêm: de Deus
Eu quero bem perto: as pessoas que amo
Eu sempre digo a mim mesma: felicidade não é aonde se chega, mas a maneira como se vai
sábado, 10 de abril de 2010
Vídeo Game um auxiliar pedagógico?
Você acredita que isso é possível?
Eu não acreditava até ter uma aula com esses assunto, no caso uma aula prática, com vídeo game podemos aprender esportes dos quais não temos muito acesso por não ser praticado no nosso país ou por não ser tão divulgado, eu pude jogar algumas modalidades dos jogos olímpicos de inverno. Através do vídeo game podemos aprender os nomes das manobras e as regras do esporte.
Eu não acreditava até ter uma aula com esses assunto, no caso uma aula prática, com vídeo game podemos aprender esportes dos quais não temos muito acesso por não ser praticado no nosso país ou por não ser tão divulgado, eu pude jogar algumas modalidades dos jogos olímpicos de inverno. Através do vídeo game podemos aprender os nomes das manobras e as regras do esporte.
Jogos Paraolímpicos
O Brasil nos Jogos Paraolímpicos
O Brasil participou pela primeira vez dos Jogos Paraolímpicos em 1972, em Heidelberg, na Alemanha. Em 1976, na Paraolimpíada do Canadá, veio a conquista das primeiras medalhas: Robson Sampaio de Almeida e Luís Carlos “Curtinho” conquistaram a prata no lawn bowls, uma espécie de bocha, jogada sobre a grama. Em 1980, na Holanda, o time de basquete masculino em cadeira de rodas e um nadador marcam a presença do Brasil.
Quatro anos após, os Jogos ganharam duas sedes: Aylesbury, na Inglaterra, e Nova Iorque, nos Estados Unidos. Na Inglaterra, com a participação apenas de atletas em cadeira de rodas, o Brasil conquistou 21 medalhas. Nos Estados Unidos, os Jogos foram para amputados, cegos e paralisados cerebrais. A atleta Anaelise marcou sua presença, constituindo-se na primeira cega brasileira medalhista do atletismo na prova dos 100m rasos. Aumenta o número de medalhas.
Em 1988, o Brasil conquistou 27 medalhas nos Jogos Paraolímpicos de Seul: quatro de ouro, dez de prata e 13 de bronze. Na classificação geral, voltou como 25º colocado entre 65 países concorrentes. Em Seul, o atleta Luís Cláudio Pereira ganhou três medalhas de ouro no atletismo - no lançamento de disco, dardo e peso - estabelecendo três recordes, dois mundiais - dardo e peso – e um paraolímpico – no disco. A outra medalha de ouro foi da nadadora Graciana Alves.
Em Barcelona, foram conquistadas apenas sete medalhas: três de ouro e quatro de bronze. Os brasileiros, porém, atingiram mais dois recordes mundiais. Um deles, com Suely Guimarães, no disco; o outro, com Luís Cláudio Pereira, no peso. A terceira medalha de ouro foi conquistada por Ádria Santos, no atletismo. Em Barcelona, diante de 92 países, o Brasil terminou na 30ª colocação.
Em Atlanta, EUA, em 1996, a equipe com 58 atletas conquistou 21 medalhas - duas de ouro, seis de prata e 13 de bronze. Antonio Tenório, no judô e José Afonso Medeiros, na natação, conquistaram o ouro. Na classificação geral ficou em 37º lugar entre 114 países.
Em Sidney, o Brasil subiu para 24º lugar (entre 126 países), com 22 medalhas – seis ouros, dez pratas e seis bronzes.
Em Atenas 2004, na melhor campanha das Paraolimpíadas, o País terminou em 14º lugar (entre 146 países). Na bagagem, 33 medalhas – 14 ouros, 12 pratas e sete medalhas de bronze.
Em Beijing 2008, a seleção paraolímpica conquistou 47 medalhas: 16 de ouro,14 de prata e 17 de bronze.
O Brasil participou pela primeira vez dos Jogos Paraolímpicos em 1972, em Heidelberg, na Alemanha. Em 1976, na Paraolimpíada do Canadá, veio a conquista das primeiras medalhas: Robson Sampaio de Almeida e Luís Carlos “Curtinho” conquistaram a prata no lawn bowls, uma espécie de bocha, jogada sobre a grama. Em 1980, na Holanda, o time de basquete masculino em cadeira de rodas e um nadador marcam a presença do Brasil.
Quatro anos após, os Jogos ganharam duas sedes: Aylesbury, na Inglaterra, e Nova Iorque, nos Estados Unidos. Na Inglaterra, com a participação apenas de atletas em cadeira de rodas, o Brasil conquistou 21 medalhas. Nos Estados Unidos, os Jogos foram para amputados, cegos e paralisados cerebrais. A atleta Anaelise marcou sua presença, constituindo-se na primeira cega brasileira medalhista do atletismo na prova dos 100m rasos. Aumenta o número de medalhas.
Em 1988, o Brasil conquistou 27 medalhas nos Jogos Paraolímpicos de Seul: quatro de ouro, dez de prata e 13 de bronze. Na classificação geral, voltou como 25º colocado entre 65 países concorrentes. Em Seul, o atleta Luís Cláudio Pereira ganhou três medalhas de ouro no atletismo - no lançamento de disco, dardo e peso - estabelecendo três recordes, dois mundiais - dardo e peso – e um paraolímpico – no disco. A outra medalha de ouro foi da nadadora Graciana Alves.
Em Barcelona, foram conquistadas apenas sete medalhas: três de ouro e quatro de bronze. Os brasileiros, porém, atingiram mais dois recordes mundiais. Um deles, com Suely Guimarães, no disco; o outro, com Luís Cláudio Pereira, no peso. A terceira medalha de ouro foi conquistada por Ádria Santos, no atletismo. Em Barcelona, diante de 92 países, o Brasil terminou na 30ª colocação.
Em Atlanta, EUA, em 1996, a equipe com 58 atletas conquistou 21 medalhas - duas de ouro, seis de prata e 13 de bronze. Antonio Tenório, no judô e José Afonso Medeiros, na natação, conquistaram o ouro. Na classificação geral ficou em 37º lugar entre 114 países.
Em Sidney, o Brasil subiu para 24º lugar (entre 126 países), com 22 medalhas – seis ouros, dez pratas e seis bronzes.
Em Atenas 2004, na melhor campanha das Paraolimpíadas, o País terminou em 14º lugar (entre 146 países). Na bagagem, 33 medalhas – 14 ouros, 12 pratas e sete medalhas de bronze.
Em Beijing 2008, a seleção paraolímpica conquistou 47 medalhas: 16 de ouro,14 de prata e 17 de bronze.
Olímpiadas
Os jogos olímpicos na minha opinião é mais belo espetáculo esportivo, pois podemos contemplar várias modalidades, podemos ver os melhores atletas do mundo tendo se superar cada vez mais para bater recordes mundiais e vemos nações inimigas participando do mesmo evento em paz.
Um pouco da História:
Origem dos Jogos Olímpicos
Os antigos gregos não tinham fim de semana de lazer, eles trabalhavam todos os dias, exceto nos mais de 50 feriados religiosos e eventos esportivos, onde destacavam-se os Jogos Olímpicos ou Olimpíadas. Originalmente conhecidas como Festival Olímpico, faziam parte dos quatro grandes festivais religiosos pan-helênicos celebrados na Grécia Antiga e eram assistidos por visitantes vindos de todas cidades-estado que formavam o mundo grego. Os demais festivais eram o Pítico, O Ístmico e o Nemeu.
Sediado na cidade de Olímpia, em homenagem a Zeus (deus supremo da mitologia grega), o festival Olímpico era muito antigo, mas foi a partir de 776 a C. (data da fundação dos jogos) passou a ser feito um registro ininterrupto dos vencedores. Sabe-se que no dia marcado para o evento, uma forte chuva desabou sobre Olímpia, limitando as competições a uma corrida pelo estádio. Registrou-se assim, a primeira notícia de um campeão olímpico. Tratava-se do cozinheiro Coroebus de Elis, vencedor da corrida de 192,27 metros. Alguns historiadores contudo, acreditam que as primeiras olimpíadas tenham sido bem anteriores ao feito do cozinheiro-atleta.
Apesar de inicialmente possuírem um caráter apenas local, já no final do século VIII a C. os jogos passaram a contar com participantes de todas as partes da região grega do Peloponeso. Eram realizados a cada quatro anos na cidade de Olímpia, durante o verão, época em que se iniciava a contagem da "Olimpíada", o período cronológico de quatro anos utilizado para datar eventos históricos.
AS MODALIDADES
Os primeiros jogos limitavam-se a uma única corrida com cerca de 192 metros. Em 724 a C. introduziu-se uma nova modalidade semelhante aos atuais 400 metros rasos. Em 708 a C., acrescentou-se o pentatlo (competição formada por cinco modalidades atléticas incluindo luta livre, salto de distância, corrida, lançamento de disco e lançamento de dardo) e posteriormente o pancrácio (luta similar ao boxe). Os atletas do salto à distância carregavam pesos que os impulsionava para frente e que eram largados antes da aterrizagem. Dessa maneira eles acresciam mais de 30 cm em cada salto.
Em 680 a C. foi incluída a corrida de carros. Com formato arredondado na frente e abertos atrás, os veículos corriam sobre rodas baixas, sendo puxados por dois ou quatro cavalos alinhados horizontalmente. Outras competições com animais foram incluídas, como uma corrida de cavalos montados e outra de charretes puxadas a mulas. Em 600 a C., foi erguido o templo de Hera (esposa de Zeus), onde passaram a ser depositadas coroas de louros para os campeões. O estádio ganhou tribunas de honra e a cidade um reservatório de água. Existiam também hotéis para as pessoas importantes, sendo que o mais conhecido da época foi construído ao redor de uma elegante fonte, onde no final se formava uma espécie de nações unidas entre as cidades-estado gregas.Até 472 a C. as provas eram realizadas num único dia, sendo que apenas os cidadãos livres poderiam competir, além da participação feminina ser proibida. Originalmente os atletas competiam nus e as mulheres eram excluídas dos jogos. Certa ocasião, uma mulher decidida a ver seu filho competir, disfarçou-se de treinador. No término da competição com a vitória do filho, a mulher pulou a cerca entusiasmada e tudo foi descoberto. A partir desse dia até aos treinadores foi exigida a nudez.
O caráter festivo dos jogos foi alterado a partir da segunda metade do século V a C., quando a rivalidade entre as cidades, principalmente entre Esparta e Atenas, resultou numa guerra civil conhecida na história como Guerra do Peloponeso. Originalmente sem unidade, o mundo grego estava mais do que nunca esfacelado e enfraquecido, abrindo caminho para o domínio macedônio e dois séculos após para o imperialismo romano.
Durante o Império Romano, as modalidades de combate foram mais valorizadas e apesar da sobrevida, os Jogos Olímpicos acabaram juntamente com a antiga cultura grega, tendo sido banidos em 393 pelo imperador cristão Teodósio, possivelmente por suas práticas pagãs.
NA ERA MODERNA: "O IMPORTANTE É COMPETIR".
Após o banimento no final do século IV, os jogos foram reeditados em 1896 na cidade de Atenas, por iniciativa do educador francês Pierre de Frédy, o barão d
e Coubertin (1863-1937). Fascinado pelo comportamento dos gregos no passado, Coubertain convocou em 1894, uma reunião com delegados de 9 países, expondo seu plano de reviver os torneios que tinham sido interrompidos há 15 séculos.
Nessa primeira Olimpíada da era moderna o atletismo destacou-se como principal esporte, sendo realizadas 12 provas, entre corridas, saltos e arremessos. Nessa época começam a surgir os ídolos, como o grego Spyridon Louis. Considerado o primeiro ídolo de uma Olimpíada, Louis venceu a maratona acompanhado de seu cachorro Zeus, e a ele dedicou sua vitória após ser ovacionado e receber inclusive, uma inusitada proposta de casamento.
Os jogos modernos destacaram-se também pela participação feminina, sendo que a atleta canadense de salto em altura Ethel Catherwood, que em Amsterdã-1928 atingiu o recorde de 1m59, é considerada a primeira musa de uma Olimpíada. Em Munique-1972, foi a vez da ginasta russa Olga Korbut que com três ouros foi consagrada como "musa de Munique", recebendo privilégios e sendo assediada pelo público. Na olimpíada seguinte, em Montreal a ginasta romena Nádia Comaneci, com apenas 14 anos encantou o mundo, recebendo a primeira nota dez de ginástica na história das Olimpíadas, conquistando sozinha para seu país um total de cinco medalhas, sendo três de ouro, uma de prata e uma de bronze.
O ideal olímpico representado pela velha máxima "O importante não é vencer, é participar", foi defendido pela primeira vez em 1908 pelo bispo da Pensilvânia, durante um sermão aos atletas que disputariam as Olimpíadas de Londres. A frase utilizada posteriormente pelo barão de Coubertain, a quem erroneamente é atribuída, não condiz com a realidade olímpica dos tempos modernos, onde o esporte é visto como "guerra" e cada vez mais são encontradas evidências de doping, como o caso do atleta canadense Bem Johnson que em Seul-1988 teve seu ouro e recorde nos 100 m. cassados pelo Comitê Olímpico Internacional.
Atualmente os jogos contam com mais de 6 mil competidores de cerca de 100 países que disputam mais de 20 modalidades. A tocha olímpica ainda brilha, talvez não com a mesma chama clara e intensa que inspirava seus primórdios há 2 mil e quinhentos anos atrás. Porém, ela ainda pode impulsionar o objetivo de que a cada quatro anos as nações do mundo deveriam esquecer suas diferenças para se unirem em amizade e competição, como as cidades-estado da antiga Grécia.
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