“Vivendo e aprendendo a
Jogar, nem sempre
ganhando, nem sempre
perdendo, mas
aprendendo a jogar”.
Guilherme Arantes
Durante a elaboração desse trabalho pudemos perceber a diferença entre jogo e esporte.
O jogo é algo livre, onde os participantes decidem as regras, é prazeroso, é sério, tem a capacidade de fazer com que os participantes saiam do seu cotidiano, e a imaginação é utilizada.
O esporte o esporte não livre, pois as regras são decididas por uma confederação, os atletas estão presos a um patrocinador, para o atleta é prazeroso, porém ele não pode para de jogar quando acaba o prazer como no jogo isso é possível.
Esse esporte é utilizado nas escolas como método de ensino, e os professores não tem a percepção de colocar as características do jogo no esporte, para que os alunos possam ter uma nova vivência em relação ao esporte, aprender uma determinada pratica esportiva brincando como algo prazeroso onde todos podem e devem participar. Podemos entrar aqui em um outro assunto que se chama jogos cooperativos, com jogos cooperativo podemos trabalhar com os nossos alunos a questão de jogar com o outro e não de jogar contra o outro (Figueiredo), para que possamos contribuir com um desenvolvimento sustentável precisamos mostrar que a sociedade não é feita só de competição. Com os jogos cooperativos fica mais fácil de integrar os alunos excluídos, além dos jogos cooperativos o que precisamos trabalhar com os nossos alunos é o far play ou seja o jogo limpo, a honestidade e a responsabilidade para com o outro. Não podemos deixar o esporte de lado pois a competição está presente no ser humano, mas precisamos saber trabalhar a cooperação e a competição.
Figueiredo (2002) Para o autor, a Educação Física contribui para um desenvolvimento sustentável quando
busca superar a visão fragmentada do homem e a dissociação dos saberes naturais e sociais. É função e tarefa da Educação Física (EF) promover: 1) condutas cooperativas e solidárias;2) recuperar a ludicidade dos jogos, perdida em parte com o advento dos esportes modernos nas escolas; 3) estimular o convívio entre meninos e meninas, procurando enfraquecer o patriarcado e 4) cultivar o compromisso entre gerações.
Fontes de Pesquisa:
Jogos cooperativos
Marcos Miranda Correa 2007- efdesportes.com
Renata Osborne e Washington Adolfo Batista Mestrado em Ciências da Atividade Física, UNIVERSO, Niterói, RJ, Brasil- Motriz, Rio Claro, v.16 n.1 p.28-36, jan./mar. 2010
Esporte:
-Valter Bracht- O Esporte sobre o Olhar Sociólogo- espaçoacademico.com.br
-Mariana Rocha Justo 2007 - efedesporte.com
-Jean Carlos De Souza 2002- DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Jogo:
-Rosângela Ramos Veloso e Antônio Villar Marques Sá- 2009 (HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5edição. São Paulo: Perspectiva, 2007/ KISHIMOTO, Tizuko. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. /BRUHNS, Heloísa. O jogo nas diferentes perspectivas teóricas. Motrivivência, São Paulo, VIII (9), p. 27-43, dez. 1996./ BRUHNS, Heloísa. T. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas: Papirus, 1999.)
-FREIRE, J. – Educação de corpo inteiro
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